"Dessa paz tão desejada" - Roberto Carlos
Dalvinha
Pensamentos que me afligem
Sentimentos que me dizem
Dos motivos escondidos
Na razão de estar aqui
As perguntas que me faço
São levadas ao espaço ..... Céu Deus
E de lá eu tenho todas
As respostas que eu pedi
Quem me dera que as pessoas que se encontram
Se abraçassem como velhos conhecidos
Descobrissem que se amam
E se unissem na verdade dos amigos
E no topo do universo uma bandeira
Estaria no infinito iluminada
Pela força desse amor, luz verdadeira
Dessa paz tão desejada
A teoria da paz democrática, teoria da paz liberal ou simplesmente a paz democrática é uma teoria e a investigação empírica relacionada em relações internacionais, ciência política e filosofia que sustenta que as democracias ou as democracias liberais nunca ou quase nunca entram em guerra umas com as outras.[1]
A teoria original e a investigação acerca das guerras foi seguida de muitas teorias semelhantes e investigação relacionada acerca da relação entre a democracia e a paz, incluindo conflitos menores do que guerras também são raros entre as democracias, e que a violência sistemática é em geral menos comum no interior das democracias.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_paz_democr%C3%A1tica
Pensamentos que me afligem
Sentimentos que me dizem
Dos motivos escondidos
Na razão de estar aqui
E eu penso nas razões da existência
Contemplando a natureza nesse mundo
Onde às vezes aparentes coincidências
Têm motivos mais profundos
Se as cores se misturam pelos campos
É que flores diferentes vivem juntas
E a voz dos ventos na canção de Deus
Responde todas as perguntas
Pensamentos que me afligem
Sentimentos que me dizem
Pensamentos que me afligem
Sentimentos que me dizem
Pensamentos que me afligem
Sentimentos que me dizem
https://www.youtube.com/watch?v=XghXDaYCgPc
À Terra, a Paz desceu como luar
que de leve beijasse um campo santo.
E o Verbo fez-se Amor para que o pranto
docemente secasse em nosso olhar.
Ergueu-se, então, ao céu o puro canto
da nova humanidade a despertar…
Dir-se-ia que a renúncia vinha dar
aos corações o fraternal encanto.
Ardente e vivo, na asa da emoção
o canto ia subindo… e era oração
lá onde o sofrimento é a Verdade…
Mais da harmonia alada, a aragem fina
trouxe o eco musical, quase em surdina,
do ódio que cantava a humanidade…
VIRIATO LEMOS
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil
Pátria amada
Brasil!
PAI NOSSO
Pai nosso, que estás no céu,
santificado seja o Teu nome.
Venha a nós o Teu reino,
seja feita a Tua vontade
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje.
Perdoa-nos as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido;
e não nos deixes cair em tentação,
mas livra-nos do mal.
Um abraço, Dalva Dalvinha